domingo, 25 de novembro de 2007

Madrugada (Parte 2)

Bem,

Enquanto eu olhava blogs pela internet, me deparei com um interessante. Um blog do meu antigo professor de literatura do UP [Escola União dos Professores], Francisco Grijó, mais conhecido como Grijó.

Em uns dos seus posts li um comentário espetacular sobre o incentivo a leitura. E como eu tenho uma barreira com essa geração que não gosta de ler nem bula de remédio, juntei o útil ao agradável.

Antes de incentivar o público jovem, é preciso despertar nele o interesse – e é aí que entra a figura sedutora do professor. Ele precisa saber criar o interesse do aluno, assim como a família deve fazê-lo. Uma família que dê importância à leitura certamente produzirá leitores dentro de casa. Esse é um dos enormes problemas que são enfrentados: o seio familiar, em muitos casos, não colabora para o aperfeiçoamento intelectual. Prioriza-se ganhar dinheiro rapidamente, prioriza-se o pragmatismo econômico em lugar de incentivar a leitura como forma de educação. Educação é libertação. Por silogismo, a leitura liga-se diretamente ao ato de libertar-se. É possível mudar essa realidade, mas é necessário um trabalho conjunto entre família, escola e, acima de tudo, interesse do indivíduo.”

Grijó

Observe bem: “[...] acima de tudo, interesse do indivíduou.”

http://www.mesmasletras.blogspot.com/

Abraço!

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